5 dicas para administrar as aplicações financeiras em meio à crise

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Gears Arrow Chart Success PercentA ideia deste artigo é, justamente, dar dicas objetivas para planejar e administrar suas aplicações financeiras

No momento, não podemos fazer muitas previsões, mas há, pelo menos, duas certezas: o país está em crise e é preciso proteger nossos recursos. Mas como?

A ideia deste artigo é, justamente, dar dicas objetivas para planejar e administrar suas aplicações financeiras, enquanto não é possível responder perguntas como:

Qual o patamar “ideal” do dólar? A inflação vai recuar? E os juros? Os investimentos em ações vão recuperar as perdas acumuladas? A volatilidade será reduzida? Quando o país voltará a crescer de forma sustentável?
Ou seja, mesmo com dúvidas cruéis, é preciso seguir adiante. Vamos, então, às dicas:

1 – Blinde as reservas para emergências

As reservas para as emergências devem ser mantidas em aplicações que possibilitem resgates imediatos (em até um dia). Em geral, muita gente mantém esse dinheiro aplicado na caderneta de poupança. No entanto, o rendimento da poupança deixa a desejar, num cenário de inflação elevada. A estimativa é que renda este ano entre 7,5% e 8%.

2 – Tire proveito da alta taxa de juros no país

Segundo o Banco Central, os juros básicos (Selic), hoje em 14,25% ao ano, devem permanecer altos por um bom tempo. Assim, é possível aplicar em renda fixa e obter rendimentos acima de 1% líquido ao mês, bem melhor que a remuneração da poupança. O retorno médio esperado dos títulos atrelados ao CDI, como títulos privados, públicos e fundos referenciados DI para os próximos 12 meses, está entre 11% e 14% líquido.

3 – Proteja-se da inflação

A inflação é sempre um fator determinante nos investimentos e, quanto mais alta, maior deve ser o cuidado com as aplicações financeiras. Caso contrário, o esforço de poupar e investir será em vão. Se a taxa de inflação for maior do que o retorno dos seus investimentos, você não vai conseguir manter o poder de compra. Para driblar a inflação alta (hoje em torno de 10% em 12 meses), os títulos indexados à variação do IPCA (índice oficial de inflação) mais juros prefixados ou os fundos de renda fixa índice são os produtos mais apropriados.

4 – Construa, sim, um patrimônio

Acumular riqueza é um objetivo de muitos investidores. No cenário atual, fica mais difícil alcançar esse objetivo, mas ele não deve sair do foco. Alongar o prazo para atingir a meta é uma saída. Você vai precisar se esforçar mais, mas não é impossível. O investidor que busca crescimento do patrimônio tem que pensar em diversificação global, pois, enquanto o Brasil está em recessão, há países em fase de recuperação econômica e outros com a economia já expandindo. Fundos Multimercado que investem em ativos no exterior são uma alternativa, sobretudo para investidores com recursos limitados.

5 – Diversifique

Diversificar é uma técnica de gerenciamento de risco que combina diversos investimentos dentro de uma carteira. Essa técnica é utilizada com o objetivo de maximizar o retorno e minimizar o risco do investimento como um todo.

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Fonte: www.administradores.com.br

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